quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

O selo


Um selo vale mil palavras.
O selo - pequeno, médio ou grande (na sua pequenez) - destaca-se na imensidão de um envelope.
Tem carácter, personalidade.
Transmite uma mensagem, tem um propósito.
Enfim, faz-nos chegar mais perto, para percebemos o que nos quer transmitir.
Um acontecimento, uma personalidade, uma paisagem, um ser.
Curiosamente, um objecto tão pequeno que nos intriga ...
O selo não só se mede ao cêntimetro!

A coleccção de selos que detenho já tem história na família - grande parte herdei de meu Pai (e de meu Avô paterno), parte de meu Avô materno - tendo continuado a alargar o seu conteúdo (absorvendo colecções de outras pessoas).
Foquei o meu interesse nos selos portugueses - em toda a sua história e evolução -, sendo a que está mais organizada. Tudo graças às amigas e amigos que diariamente me enviam os selos que lhes chegam às mãos - a todos um grande obrigado!
No entanto, não esqueci o resto do mundo - para esta, devo a muitas pessoas a paciência de se deixarem convencer e de trazerem selos das suas viagens ... bem ajam!

Depois de tantas justas perguntas sobre como está a minha colecção, se a podem ver, quais os mais bonitos que tenho, etc., decidi criar esta página onde irei divulgando, pouco a pouco o evoluir desta colecção sem fim ...



Comecei com um selo emblemático - afinal, nem só de papel se faz um selo: agora também podem ser de cortiça!!! Inacreditável, talvez digam alguns... A isto respondo: pois acreditem, que existe!
Comprova-se, então, a grande máxima: onde o engenho humano quer ir, ele irá e conquistará! Afinal, uma boa ideia sê-la-á sempre, tenha ela um século ou um milénio de existência. Na evolução da ideia é que reside a chave do engenho humano!
Até breve!