sexta-feira, 22 de agosto de 2008

1997 - 500 anos da descoberta do caminho marítimo Índia (2º grupo)

Em plena viagem, Vasco da Gama faz escala em Natal.
"A 25 de Dezembro, passou ao largo da costa sul africana, atribuindo à região o nome de Natal, chegando à ilha de Moçambique a 1 de Março de 1498. Chegaria à cidade de Mombaça, no Quénia, a 7 de Abril."
(in http://memoriavirtual.net/tag/vascogama/)

Veja-se, também , entre outros:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Descoberta_do_caminho_mar%C3%ADtimo_para_a_%C3%8Dndia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cronologia_da_primeira_expedi%C3%A7%C3%A3o_portuguesa_para_a_%C3%8Dndia
http://carreiradaindia.net/index.php?s=b%C3%A9rrio


1996 - 500 anos da descoberta do caminho marítimo Índia (1º grupo)

O projecto para o caminho marítimo para a Índia foi delineado por D. João II (1481-1495), como medida de redução dos custos nas trocas comerciais com a Ásia e tentativa de monopolizar o comércio das especiarias. A juntar à cada vez mais sólida presença marítima portuguesa, D. João almejava o domínio das rotas comerciais e expansão do reino de Portugal que já se transformava em Império.

Porém, o empreendimento não seria realizado durante o seu reinado. Seria o seu sucessor, D. Manuel I (1495-1521) que iria designar Vasco da Gama para esta expedição, embora mantendo o plano original. Este empreendimento não era bem visto pelas altas classes. Nas Cortes de Montemor-o-Novo de 1495 era bem patente a opinião contrária quanto à viagem que D. João II tão esforçadamente havia preparado. Contentavam-se com o comércio da Guiné e do Norte de África e temia-se pela manutenção dos eventuais territórios além-mar, pelo custo implicado na expedição e manutenção das rotas marítimas que daí adviessem. Esta posição é personificada na personagem do Velho do Restelo que aparece, n'Os Lusíadas de Luís Vaz de Camões, a opor-se ao embarque da armada.

El-Rei D. Manuel não era dessa opinião. Mantendo o plano de D. João II, mandou aparelhar as naus e escolheu Vasco da Gama, cavaleiro da sua casa, para capitão desta armada. Curiosamente, segundo o plano original, D. João II teria designado seu pai, Estêvão da Gama, para chefiar a armada; mas a esta altura tinham ambos já falecido.

A 8 de Julho de 1497 iniciava-se a expedição semi-planetária que terminaria dois anos depois com a entrada da nau Bérrio rio Tejo adentro, trazendo a boa-nova que elevaria Portugal, durante décadas, ao imortal prestígio marítimo.

Mais informações, a título exemplificativo:
http://www.infopedia.pt/que_newsletter.jsp?id=43#18272RR
http://www.caleida.pt/filatelia/

O bloco representa o sonho de D. Manuel I ...


1992 - Emissão Comemorativa do Centenário da Praça de Touros do Campo Pequeno em Lisboa

Lisboetas, alfacinhas, cidadãos:
Passados 16 anos da emissão deste bloco, podemos afirmar com alegria e um sorriso nos lábios que um dos grandes edifícios da cidade foi recuperado, parcialmente convertido e pode ser usufruido por todos... Alegremo-nos!

É um recinto para corridas de touros com capacidade para 9000 pessoas. Foi edificado em 1892, em substituição à praça que funcionou de 1831 a 1891 no Campo de Santana.
O calendário tauromáquico decorre no Verão. Noutros períodos, ocorrem outros eventos.
(ver http://www.campopequeno.com/)

A Praça de Touros do Campo pequeno foi construída em tijolo maciço de face à vista e foi alvo de um processo de reabilitação profundo no início do século XXI. A praça ficou com o seu primeiro anel alterado estruturalmente, passando a ser de betão armado, em detrimento dos arcos de tijolo existentes inicialmente. O anel exterior manteve-se inalterado a nível estrutural, tendo sido executadas reparações e reforços. Foram criados uma galeria comercial no subsolo e alguns espaços comerciais no piso térreo. A alteração mais significativa terá sido a cobertura amovível que torna a praça num espaço mais versátil, podendo ser utilizado durante todo o ano e para qualquer fim.
(in http://pt.wikipedia.org/wiki/Pra%C3%A7a_de_Touros_do_Campo_Pequeno)


1983 - Europa 83 - Madeira

Ah, as levadas! Que paisagem! Que beleza ...

Levadas são canais de irrigação na ilha da Madeira, cuja origem se deveu à necessidade de trazer grandes quantidades de água das vertentes orientadas a norte, onde abunda, para o lado sul da ilha, de mais fácil habitação e onde se situaram desde sempre a maioria das plantações, nomeadamente de cana-de-açúcar. As levadas começaram a ser construídas no século XVI, e as mais recentes datam da década de 1940, fornecendo água para centrais hidroeléctricas e também para fins de irrigação.
Estes canais têm, na Madeira, uma extensão superior a 1.400 km e são susceptíveis de ser percorridos a pé, sendo uma forma muito procurada de visitar locais da ilha, de grande beleza paisagística.
(in http://pt.wikipedia.org/wiki/Levada)

Quando forem à Madeira, não percam esta oportunidade de conhecerem de uma forma única a paisagem desta ilha!!!


1982 - Lubrapex

Caros / Caras:
Lubrapex é uma exposição de selos conjunta, entre Portugal e Brasil e outros países de expressão portuguesa.
Em 1982 ocorreu a sua 9ª Exposição.
Este bloco representa os modelos de aviões que serviram, durante 50 anos, como elo de ligação entre Portugal e o Brasil (entre 1922 e 1972).

Mais informações em
http://paginas.terra.com.br/lazer/filatelia77/lubrapex.htm
http://www.caleida.pt/filatelia/



1982- 5 Séculos do Azulejo em Portugal (8º grupo)

Eis o bloco do 8º selo.

Este azulejo, do séc. XVII, faz parte do revestimento da galeria superior do Claustro de Santa Auta, do antigo Convento da Madre de Deus.



Mais informações em http://www.mnazulejo-ipmuseus.pt/

1982- 5 Séculos do Azulejo em Portugal (5º a 8º grupos)

Caros filatelistas / bloguistas:

Mais um bloco de selos, da série azulejos, desta feita contendo o 5º, 6º, 7º e 8º selos (que cobre os sécs. XVI e XVII). Destes, apenas tenho o bloco do 8º selo (canto inferior direito).
Mais informações em http://www.caleida.pt/filatelia/


quinta-feira, 21 de agosto de 2008

1981 - Emissão Europa 81 (As Cavalhadas de S. Pedro) - Açores

Caros filatelistas / bloguistas:

Este selo (e respectivo bloco) teve como inspiração uma das nossas muitas festas típicas.

Desta feita, da Vila da Ribeira Grande, Ilha de São Miguel, Açores, no dia 29 de Junho de cada ano, festejando-se S. Pedro (sendo o feriado municipal).

O motivo do selo em causa representa o traço principal do desfile: dois cavaleiros e respectivos cavalos, vestidos a rigor para o cortejo; cortejo esse anunciado a todos que circulará pela Vila por cornetas e guizos.

Mais pormenores em:


segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Faltas

Nesta mensagem, vou começar a coligir as minhas faltas ...

--> 1931/1933 - Santo António












--> 1999 - Profissões e Personagens Séc. XIX, 5º Grupo






--> 1999 200 Anos Nascimento Almeida Garret










--> 1999 75 anos Ligação Portugal Macau (selos)










--> 2004 - Natal







1983 - 5 Séculos do Azulejo em Portugal (10º Grupo)


Caros filatelistas / bloguistas:
De facto, o azulejo português é uma das nossas melhores artes decorativas ...

Desta feita, o motivo do azulejo é avulso, representando aqui várias espécies de aves, datando do século XVIII.

Nunca me canso de espreitar pelas frinchas de uma porta alta de madeira, ou por um portão, quando descortino pelo canto do olho um quadrado, depois outro, e mais outro, formando um padrão ou a parte de uma figura por ele representada... Mesmo correndo o risco de me dizerem que não posso ver... de me mandarem embora... de vedarem o acesso...

Revolta-me o facto de, por este país fora, ver monumentos e seus azulejos destruídos ou saqueados, pela cobiça dos que querem apenas para si o gozo ou fruição destes, nas suas casas espalhadas pelo mundo! Pois se há mercado para a sua venda, haverá sempre fornecedores dispostos a arranjar o produto pretendido...

Felizmente, existe muita informação sobre o azulejo. A título exemplificativo, alguns links:
http://www.oazulejo.net/main.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Azulejo